quinta-feira, 5 de maio de 2011

O que não queremos é que se faça noite e o sol não tenha sido suficiente. E
não queremos que a chuva cave covas, mas que faça crescer a couve, o
repoulho, não o rio, para que possa transbordar peixe.

O que não queremos é que a vida se transforme em abismo e bichos se
percam na noite, nos
klub´s, jangos ou albergues de perdição. Que os canucos
empenhem canudos, tenham sempre tomates (tomates mesmos) e pepinos
nas refeições, que haja refleções.

Que haja marginalização, sim, que os jovem marginalizem o álcool, as drogas,
pois não precisamos de heróis.
Não queremos que a vida se envergonhe, para que não pule do prédio, nem
que ela se animalesque, tal libertinagem sodómica para que não abundem
óvulos e espermatezóides nas alamedas da amargura.

O empenho é este, que o sol seja dia, e a noite haja a lua, com estrela ou não. Que
a tempestade seja brisa que a corrupção seja bondade, que a religião seja
verdade, que cristo ressuscitado esteja com O TODO PODEROSO.

O que se espera é que a esperança de hoje seja o amanhã, que o futuro seja
um lindo e eterno sorriso, que pretos, brancos, amarelos, arianos, quoishans,
bantus, arianos, aramaícos, crioulos,etc integrem a
raça humana.
E que não desvaneça o por do sol da minha vida, da tua, da nossa e de todos
nós.

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